Aparte a pouca vergonha que se passou em Algés, nada, mas rigorosamente nada, pode justificar que um autarca (ou alguém ocupando outro cargo público qualquer) condenado a 7 anos de prisão efectiva por crimes envolvendo a sua própria gestão se recandidate. Dir-me-ão que recorreu, e portanto a sentença não transitou em julgado - penso ser este o jargão correcto. Não procede. Isto nem nos países do terceiro mundo!
Agora vou ali ao lado levar a "descasca" da minha mulher, apoiante incondicional do homem.
Agora vou ali ao lado levar a "descasca" da minha mulher, apoiante incondicional do homem.
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