Já entrado na segunda-feira, quero escrever estas linhas. Dois ecos da Liturgia da Palavra. Da Carta de S. Tiago lemos esta frase:
Assim também a fé: se ela não tiver obras, está completamente morta.E do Evangelho (S. Marcos):
Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.Como resistir a esta doçura que é ao mesmo tempo de um apertar profundo? Como esquecer que a cruz não é morte, mas glória?
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